Clockwork Comunicação

Twitter

O que é o clipping?

blog Pausa Dramática

Os 10 atores que nunca se livram dos personagens famosos

25 de out. de 2010

Com o papel de capitão (ou coronel) Nascimento, Wagner Moura ficou famoso no país todo. Mas ele vai precisar emplacar outros bons papéis para se livrar de uma maldição: a dos atores que todo mundo só conhece por seu papel mais marcante.
Por Giancarlo Lepiani
10. Mark Hamill, o Luke Skywalker
Ele era dublador de desenhos animados e coadjuvante em programas de TV. Em 1977, porém, Mark Hamill ganhou de George Lucas a chance de encarnar o herói Luke Skywalker em Guerra nas Estrelas. O sucesso inesperado do filme, que virou um fenômeno mundial, deu origem a outras duas partes da trilogia original Star Wars -- mas acabou com qualquer chance de Hamill emplacar em outro papel. Enquanto seu companheiro de cena mais famoso costurava uma carreira sólida -- além de Han Solo, Harrison Ford foi também Indiana Jones e o doutor Richard Kimble de O Fugitivo, entre outros -, Hamill não conseguia se livrar da ligação com Luke. Chegou a desistir dos filmes e trocar Hollywood pelas peças da Broadway.

Corrente Cultural movimenta Curitiba com 350 atrações

Entre os dias 3 e 14 de novembro, a capital paranaense receberá a Corrente Cultural. Em sua segunda edição, o movimento foi idealizado por produtores e promotores culturais, de instituições públicas e privadas, com o objetivo de valorizar e promover a diversidade cultural em Curitiba. Ao todo, 350 atrações serão realizadas em 70 espaços culturais da cidade. Serão espetáculos, exposições, debates, mostras, shows, entre outras atividades.


“A Corrente Cultural é uma iniciativa de vários parceiros que visa democratizar o acesso à cultura. Disponibilizamos manifestações culturais de todas as áreas, com apresentações gratuitas ou de baixo custo”, explica o presidente da Fundação Cultural de Curitiba, Paulino Viapiana. Segundo ele, a proposta é que o evento seja inserido no calendário anual da cidade e que cada vez mais pessoas possam participar dele.

A grande novidade da edição 2010 é a Virada da Corrente, que será realizada nos dias 6 e 7 de novembro e terá mais de 24 horas consecutivas de programação. “Esse ano incorporamos essa ação e criamos um novo modelo de evento. No entanto a Corrente Cultural continua até o dia 14. Quem não puder participar da Virada ainda terá vários dias de atividades”, diz Viapiana.

Para atrair o grande público serão realizadas ações de mobilização nas regionais de Curitiba, de 3 a 5 de novembro. Os bairros Portão, Cajuru, CIC, Fazendinha, Bairro Novo, Boa Vista, Boqueirão, Santa Felicidade e Pinheirinho receberão mostras, oficinas e espetáculos que servirão como uma forma de divulgação da Corrente Cultural.

Entre alguns destaques estão a Orquestra À Base de Corda e Paulinho da Viola, Erasmo Carlos, Mart´nalia, Pato Fu , Sandra de Sá, Copacabana Club, entre outros. Os principais que receberão o evento são: TUC - Galeria Julio Moreira; Palco da Riachuelo; Palco Nossa Senhora da Salete - Centro Cívico; Palco Praça da Espanha; Palco das Ruínas e Palacete Wolf.

A Fundação Cultural de Curitiba e a Prefeitura Municipal, o Sistema Fecomércio/PR (Sesc/ Senac), Sesi, Caixa Econômica Federal, Secretaria de Estado da Cultura, Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR), Universidade Federal do Paraná (UFPR), Instituto Cervantes, Instituto Goethe, Aliança Francesa e Consulado da Polônia são parceiros na realização da Corrente Cultural. A promoção é da RPCTV. O evento tem os apoios dos vereadores Renata Bueno e Caíque Ferrante.

Confira a programação completa do evento no site www.correntecultural.com.br.



Serviço

Evento: Corrente Cultural 2010

Data: De 3 a 14 de novembro

Local: 70 espaços culturais

Entrada: gratuita ou a preços populares

Realização: Fundação Cultural de Curitiba, Prefeitura Municipal, Sistema Fecomércio/PR (Sesc/ Senac), Sesi, Caixa Econômica Federal, Secretaria de Estado da Cultura, Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR), Universidade Federal do Paraná (UFPR), Instituto Cervantes, Instituto Goethe, Aliança Francesa e Consulado da Polônia e os vereadores Renata Bueno e Caíque Ferrante.

Promoção: RPCTV

Acompanhe também a Corrente Cultural 2010 nas mídias:

Facebook http://www.facebook.com/correntecultural

Orkut http://www.orkut.com.br/Main#Profile?uid=15759369618539392782

Twitter http://twitter.com/correntecultura

Blog http://correnteculturalcuritiba.blogspot.com/.
 
 
do Jornal do Estado

Cultura japonesa, Miyazaki, Chihiro e tecnologia. O ponto de encontro.

20 de out. de 2010

O Japão deixa de lado as tradições para tratar de uma realidade cada vez mais rápida e tecnológica – e o faz usando a linguagem das HQs

Pense em A Viagem de Chihiro, a animação de Hayao Miyazaki, como uma metáfora da relação que a cultura japonesa tem hoje com o Ocidente. O filme de 2001 se presta a várias interpretações – há discussões sérias a respeito dele na internet e fora dela – e nenhuma jamais dará conta de contemplar todos os significados que rondam a história da menina que entra num mundo bizarro e precisa encontrar uma forma de salvar os pais e voltar para casa.

 
Chihiro viaja com a família para a casa nova e, no caminho, param a fim de encontrar algo para comer. Descobrem uma vila deserta com comida à vontade, mas nenhum responsável por ela. A menina quer ir embora, mas o medo dela diverte os pais, que estão seduzidos pela fartura (há um balcão com muitos pratos apetitosos) e não veem problema em sentar e comer até que apareça alguém para cobrá-los pela refeição.
 
A menina se distrai por um instante e tem início uma sucessão de eventos estranhos. Os pais viram porcos e Chihiro se descobre sozinha e perdida. Pouco depois, encontra um garoto de nome Haku e é conduzida para uma casa de banho com clientes assustadores, administrada pela bruxa Yubaba. Para que os pais voltem à forma humana, ela tem de se submeter ao jugo da feiticeira.


O mundo de Yubaba tem elementos que podem remeter ao Ocidente (ganância, perda da identidade) e coloca Chihiro (ou a cultura japonesa) à prova. Afastada do pai e da mãe – de sua origem –, ela faz o que pode para entender a lógica e os valores do ambiente em que está. Erra algumas vezes e segue tentando corresponder ao que esperam dela. No fim, sairá da experiência transformada e também deixará marcas permanentes no mundo de Yubaba.

A cultura japonesa contemporânea, por meio sobretudo de mangás (as revistas em quadrinhos) e animês (os desenhos animados), não se ressente de fazer parte de um mundo em que as influências se cruzam. Talvez isso explique por que um escritor como Haruki Murakami seja visto como “ocidentalizado”, ou por que, na tentativa de explicar a obra de alguém como Hayao Miyazaki, surjam expressões como “o Walt Disney do Japão”.

No instituto Tomodachi, em Curitiba, a maioria dos alunos que frequenta cursos dedicados à língua e à cultura japonesas – o professor Vinicius Monfernatti fala em algo próximo de 90% – procura as aulas sob a influência dos mangás. É como se os quadrinhos estivessem para o Japão como o cinema está para os Estados Unidos. Ou a telenovela, para o Brasil. É o veículo mais poderoso de propaganda do país, hoje embalado por velocidade e tecnologia crescentes, e afastado das tradições.

“O mangá tem ligação com outras atividades da cultura popular japonesa”, explica Luiz Francisco Utrabo, proprietário da revistaria Itiban. “É a cultura dos toy arts, do cosplay, dos games, do geek [obsessão por tecnologia] de modo geral.”

Depois da Segunda Guerra Mundial, os mangás ajudaram na promoção da identidade nacional. Foi a época em que surgiu o desenhista Osamu Tesuka (1928-1989) e um de seus personagens mais populares, o Astro Boy. A influência dos quadrinhos é evidente em números: segundo a revista Discovering Japan, do Ministério das Relações Exteriores do Japão, na edição de março passado, cerca de 40% de todo mercado editorial japonês, somando revistas e livros, é ocupado pelos mangás. Há até vários títulos que venderam mais de 100 milhões de cópias ao longo dos anos, entre eles, Dragon Ball e Doraemon.

Para a professora Lina Saheki, do Instituto Tomodachi, a força do mangá tem a ver com a identificação permitida ao leitor. “Em geral, os personagens possuem um alto grau de complexidade de relações e reações, o que os tornam mais cativantes e mais ‘humanos’”, diz. “Eles têm crises existenciais, raiva, frustração, dúvida moral, defeitos e qualidades... Mas que se destacam, via de regra, por sua capacidade de superação e persistência.”

Nos mangás, é difícil encontrar o maniqueísmo de mocinhos e bandidos. “Costumo dizer que, se um personagem (e creio que isso se aplique também às pessoas) lhe parece totalmente bom ou mau, é tão somente porque você ainda não leu o suficiente”, diz Lina.

No Japão, existem mangás publicados num formato que barateia muito o custo. São edições em papel jornal, mas com impressão de qualidade, encadernadas e com um número de páginas que oscila entre 300 e 800. São pequenas listas telefônicas. Por serem baratas, as pessoas não tentam vendê-las, mas têm a possibilidade de largar as revistas em “mangazeiros” de estações de metrô, onde podem ser adotadas por outros leitores.

No Brasil, a disseminação dos mangás é recente. Embora tenham sido publicadas histórias nos anos 1980 – Lobo Solitário e Crying Freeman foram duas delas –, os quadrinhos japoneses passaram a ser publicados com regularidade apenas nesta década. Hoje, um dos títulos mais esperados é Fairy Tail, de Hiro Mashima. Enquanto ela não sai em português, alguns dos personagens que fazem a cabeça dos leitores são Naruto e Evangelion.
 
“Sempre fui atraído pela natureza leal, pela ética e pela moral dos japoneses. Eles têm um engajamento com o correto e com o verdadeiro que é admirável”, diz Utrabo. Esses seriam valores acessíveis aos leitores dos quadrinhos japoneses? “Sempre foi minha grande esperança”, diz Utrabo, que tem filhas ligadas ao universo de mangás e do cosplay (prática disseminada entre os jovens de se vestir como personagens ficcionais), “mas não acredito nisso”.
 
da Gazeta do Povo

Shopping Barigui abre 250 Vagas de Emprego Temporário

19 de out. de 2010

A temporada de contratações para as vendas de final de ano já começou. Esta é uma excelente época para quem procura voltar ao mercado ou conseguir o primeiro emprego.

O Shopping Barigui, em Curitiba, abre processo seletivo para a contratação de 250 trabalhadores temporários. No momento, 10 lojas estão com vagas em aberto e há oportunidades para vendedor, estoquista, atendente, operador de caixa e outras funções.

Para se candidatar a uma das vagas, basta acessar a área “Trabalhe Conosco” no site do shopping e conferir os estabelecimentos que estão contratando. Cada uma das lojas com vagas em aberto disponibiliza um e-mail para o envio de currículos, bem como as datas e horários de seleção.

Surpresa depois do final

15 de out. de 2010

Rubens Ewald Fillho

Cada vez fico mais surpreso e aborrecido com as pessoas que saem correndo do cinema e nem conferem os letreiros, que têm muita importância como trilha musical e informação.
É como se a poltrona fosse ejetável e os expulsasse dali. Deveriam fazer isso com os que ficam mexendo no celular o tempo todo.
Azar o deles, já que muitas vezes perdem até o melhor do filme: piadas, informações relevantes, cenas que não deram certo (às vezes bem engraçadas) ou dicas para a continuação, e assim por diante.
Este especial quer recordar alguns desses pós-filmes e convidar vocês a procurá-los em DVD. Não esqueçam que os piratas, ainda mais os rodados em sala, não os têm.
Vida de Inseto (A Bug's Life, 98)
O segundo longa da Pixar e já estourando de criatividade. É a minha sequência favorita destes pós-filmes, quando eles mostram como gags algumas cenas que não teriam dado certo. Logicamente, como são animação - desenho - isso não poderia ter acontecido e justamente essa é a maior piada. E as piadas são inspiradas e, naturalmente depois inspiraram vários imitadores.
Maluca Paixão (All About Steve, 2009)
Em 2009, o fracasso de Sandra Bullock, que lhe deu um Prêmio Framboesa de Ouro como Pior Atriz, é menos ruim do que diziam. Após toda aquela confusão que Mary (Sandra Bullock) faz por Steve, depois dos créditos, o repórter rival de Hartman Hughes (Thomas Haden Church) chamado Vasquez (Jason Jones), comete o mesmo “ato heroico” de Hughes: pula no buraco de vários metros para atrair a atenção da mídia.
Kill Bill - Vol. 2 (Kill Bill: Vol. 2, 2004)
O filme tem cenas durante e após os créditos finais. Nos letreiros, exibe Uma Thurman dirigindo seu carro e, no momento em que os outros atores são creditados, aparece um risco em cima dos que morreram, mas, no momento do nome de Daryl Hannah, eis que surge o sinal de interrogação (?): será que ela morreu?
E após os créditos, há uma pequena cena de bastidores: ela mostra apenas Uma Thurman arrancando o "‘olho" de um dos 88 Loucos e, depois do "corta!", pedindo para fazer outra tomada. Uma brincadeira.

X-Men 3 – O Confronto Final (X-Men 3 – The Last Stand, 2006)
Prof. Xavier realmente morreu? E Magneto realmente perdeu os poderes? Quem viu até o fim sabe as respostas - e com certeza irá se surpreender, mas não irá entender (risos).

Planeta Terror (Planet Terror, 2007)
Após tanto sangue e violência, sobem os créditos. Mas o melhor ficou para ser mostrado - após os letreiros... Tony Block (Rebel Rodriguez) ainda está vivo e sentado na praia.
O Gângster (American Gangster, 2007)

Depois dos créditos finais, uma homenagem ao clássico O Grande Assalto do Trem, dirigido por Edwin S. Porter em 1903, considerado não apenas o primeiro faroeste, mas o primeiro filme narrativo.
Frank Lucas (Denzel Washington) se aproxima da tela – para o espectador - e dá um tiro no meio da lente da câmera encerrando o filme (igual ao daquele longa).
Jogos Mortais 6 (Saw 6, 2009)

Após os créditos finais, vemos a personagem Amanda (Shawnee Smith) olhando por um buraco onde está escondida a pequena Corbett (Niamh Wilson) - aquela garotinha que foi "salva" por Hoffman (Costas Mandylor) no quinto filme. Na cena, Amanda diz para a garotinha "não confiar naquele que irá salvá-la". Uma pista indicando o que já imaginávamos: a menina possivelmente irá ajudar na denúncia de Hoffman.
Apertem os Cintos... O Piloto Sumiu (Airplane!, 1980)

Este deve ter sido o pioneiro nessa moda. Lembram do passageiro do táxi do início do filme? Aquele que o personagem principal (Robert Hays) largou no banco de trás e foi à luta pelo amor da aeromoça (Julie Hagerty). Então, ele ainda está esperando o motorista voltar. Mesmo após todo o desastre do avião.
Máquina Mortífera 3 (Lethal Weapon 3, 1992)
No início do filme, Riggs (Mel Gibson) e Murtaugh (Danny Glover) estão num prédio com uma bomba. Riggs corta o fio errado e o prédio explode. Após os créditos, os policiais estão numa chamada igual a esta.
Antes de saírem da viatura, o prédio já explode e a dupla sai de fininho dizendo: "Estamos velhos demais para isso".
Curtindo a Vida Adoidado (Ferris Bueller’s Day off) 1986

Outro favorito. Durante os créditos, você acompanha o último castigo do perverso diretor Rooney (Jeffrey Jones que há pouco tempo foi preso como pedófilo!), que pega carona no ônibus escolar, com todos os alunos o encarando, todo machucado, e ele se senta ao lado de uma nerd e lê na capa de um caderno: “Save Ferris” ("Salve Ferris").
Acabam os créditos e Ferris Bueller aparece olhando para a tela, dando uma bronca no espectador: “O que vocês ainda estão fazendo aí? Vão para casa!”.
Velocidade Máxima 2 (Speed 2 – Cruise Control, 1997)

Mesmo sendo um fracasso de bilheteria, todos se levantaram (decepcionados ou não) na hora dos créditos quando a câmera se afastou no oceano após o beijo de Sandra Bullock e Jason Patric. Porém, o melhor do filme estava para chegar, nos créditos mesmo: o segundo teste de direção de carro da personagem de Sandra, com o mesmo instrutor que a reprovou na primeira cena do filme.
O Enigma da Pirâmide (Young Sherlock Holmes, 1985)

No fim dos créditos, rola uma breve cena que pouco tem a ver com o filme, mas tem tudo a ver com a mitologia sherlockiana: a origem do professor Moriarty.
Os Produtores (The Producers, 2005)
Durante a primeira metade dos créditos, duas dançarinas de Bloom fazem o número, introduzindo dança em torno de alguns créditos finais, com a cor dos holofotes de I Wanna Be A Producer. Quando os créditos do elenco começam a subir, mostram clipes do filme.
Depois disso, há mais créditos seguidos pelas duas coristas introduzindo a apresentação e indo embora. Os créditos de rolagem para a música There's Nothing Like a Show on Broadway, de Nathan Lane e Matthew Broderick.
Após o término de créditos, membros do elenco realizam o número Goodbye, que é cantado na cortina, agradecendo o público por terem visto o show e pedindo para sair. Há uma participação especial de Mel Brooks com um monte de dançarinas antes de terminar a música, cantando a palavra "get out" e depois diz: "it's over"!
Constantine (Constantine, 2005)

Ao fim dos créditos, Constantine (Keanu Reeves) é mostrado levando seu isqueiro para o túmulo de Chas Kramer (Shia Labeouf, também conhecido aqui Shia Bife!), como forma de prestar uma homenagem. Quando ele dá as costas para a lápide, Chas aparece como um anjo, pega o isqueiro e volta para o céu. Constantine para por um segundo, dá um sorriso e vai embora. Muitos ficaram com raiva por não terem visto essa sequência.
X-Men Origens: Wolverine (X-Men Origins: Wolverine, 2009)
Não contente com apenas uma cena, este filme contém três cenas pós-créditos. Tática para levar as pessoas novamente aos cinemas, o que deixou o público furioso. Uma cena mostraria Logan (Hugh Jackman) chegando ao Japão dando indícios da vindoura continuação. A outra mostraria Stryker (Danny Huston) sendo preso. Por fim, a mais interessante daria continuidade à história de Deadpool (Ryan Reynolds) revelando seu destino.
Coração Satânico (Angel Heart, 1987)
Após descobrir que matou sua própria filha e todas as outras pessoas, Harry Angel (Mickey Rourke), desce do elevador, triste e cheio de culpa. Os créditos acontecem durante essa cena do elevador, dando uma ideia de que Harry estava descendo para o inferno.
Piratas do Caribe – A Maldição do Pérola Negra (Pirates of the Caribbean: The Curse of the Black Pearl, 2003)
Após os créditos finais, o corpo do capitão Barbossa (Geoffrey Rush) é visto - o seu macaco Jack o encontrou. Jack vai até ele e pega as moedas em que havia sangue. O macaco se torna um esqueleto novamente, olha para a tela, sorrindo e gritando. E salta em sua direção.
A Noite dos Mortos Vivos (Night of the Living Dead, 1968)
É durante os créditos, em fotografias, que testemunhamos os soldados recolhendo os corpos dos mortos-vivos. Entre eles o corpo de um humano, morto por acaso. Ao encerrar os créditos, a cena entra em movimento novamente, mostrando uma fogueira queimando todos os cadáveres. Serviu de precursor da atual moda.
Shrek 2 (Shrek 2, 2004)


Só quem ficou mais um pouco no cinema viu o dragão fêmea voltar e conheceu os filhos do Burro.
Se Beber Não Case (The Hangover, 2009)
Durante os créditos é que o público fica sabendo o que essa turma doida fez nesta despedida de solteiro, por meio de uma “testemunha”: a câmera fotográfica. Durante os letreiros, você acompanha as fotos desta inesquecível noitada. Foi a comédia do ano de 2009 nos Estados Unidos.
Homem de Ferro (Iron Man, 2008)

Que tal contratar um ator famoso para aparecer só numa cena depois dos créditos? Isso acontece em Homem de Ferro, quando Samuel L. Jackson aparece em uma cena que soa como propaganda de uma nova franquia que aparecerá nos próximos anos. Já no Iron Man 2 também tem uma ceninha no fim dos créditos, só que ainda mais misteriosa.

Personalizar local de trabalho aumenta produção

5 de out. de 2010

“Sem dúvida passamos muitas horas do dia no trabalho. Por isso mesmo, levamos um pouco da nossa personalidade e da nossa casa para lá”, afirma a consultora em usabilidade Adriana Betiol, que ainda destaca que a nova tendência é valorizar o aspecto emocional no trabalho. “O aspecto emocional tem impacto no cognitivo. Aquele objeto pessoal, uma foto, uma lembrancinha, causa uma reação positiva capaz de afetar a memória e o raciocínio. Trabalhar em uma mesa e cadeira de qualidade também ajuda muito, já que transmite a ideia de que o funcionário é valorizado”.

Mesa de Marcio Nantes, da área de criação da agência digital Redirect: uma pedacinho da casa (foto: Divulgação)
O designer Dari Beck, gerente do Estúdio Flexiv de Design, reforça este conceito e aposta em uma humanização do móvel: “o posto de trabalho é algo mutável. Quando trocam um funcionário de lugar, ele imprime ali a sua personalidade e dá outras funções para um móvel ou um acessório que já estava lá”. A Flexiv é uma empresa paranaense que atua há 25 anos no mercado de móveis para escritório e já conquistou diversos prêmios por suas inovações nessa área.

Lembranças — A tendência de valorizar a personalização veio para ficar e, no escritório, impacta diretamente na produtividade. Adriana Betiol ainda explica que existem três aspectos fundamentais a serem considerados no espaço de trabalho: funcionalidade, usabilidade e o aspecto emocional. Quando os três estão alinhados, o funcionário consegue produzir mais e melhor. Marcio Nantes, que trabalha na área de criação da agência digital Redirect, concorda com o impacto positivo da personalização. Sua mesa conta com bonequinhos de desenho animado e foto da família. Como bom ilustrador, é fã de desenhos animados, quadrinhos e personagens. “Para mim, é super importante poder ter por perto, no meu local de trabalho, elementos que me trazem descontração e diversão e ainda me ajudam a imprimir no meu espaço de trabalho a identidade de quem sou. Do mesmo modo, a foto da família faz da minha mesa uma pequena extensão da minha casa, deixa o meu espaço mais pessoal e ainda serve como um motivador”, explica o ilustrador.
 
do Jornal do Estado
 

2009 ·Clockwork News by TNB