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Sex shops crescem 25% ao ano em Curitiba

23 de nov. de 2010

As mulheres estão mais conscientes e independentes e são elas as grandes propulsoras do crescimento dos sex shops, ao menos em Curitiba e se gundo os proprietários das lojas ouvidas pela reportagem. Elas foram apontadas como as responsáveis, nos últimos três anos, pela expansão média de 25% do mercado dos sex shops em Curitiba, frente a média nacional de 15%, conforme os dados apresentados pela Associação Brasileira das Empresas de Mercado Erótico (Abeme).


Para Fernanda Pauliv, sócia proprietária do Joanah Pink Centro Integrado da Mulher, um dos primeiros sex shops voltado exclusivamente para mulheres abertos em Curitiba, o crescimento do mercado se deve ao fato da mulher estar mais bem resolvida com a própria sexualidade. A consultora e palestrante de artes sensuais e técnicas sexuais acredita que com isso, a mulher tem se permitido mais ousar em busca do prazer.

O local oferece palestras e cursos ministrados pelas próprias sócias, como Intimidade Sexual, Massagem Tailandesa, Striptease, Pompoarismo, Linguagem Erótica entre outros e foi em um segundo momento que surgiu a ideia de montar a sex shop no mesmo espaço com o objetivo de suprir a demanda por produtos gerada nos cursos.

Andreia Berté, sócia de Fernanda, conta que o negócio tem dado tão certo que no próximo ano a meta é lançar franquias da Joanah Pink. “Nós estamos entre as finalistas do prêmio Empreendedor de Sucesso do Sebrae e isso nos fez acelerar o processo de abertura de franquias”, conta. A empresa, segundo Andreia, tem crescido na média 25% ao ano.

O centro foi criado há sete anos e das primeiras 700 clientes chamadas para apresentar a ideia do sex shop boutique hoje elas têm um mailing de mais de 50 mil pessoas. “Além das franquias, o e-commerce deve receber uma atenção especial nossa em 2010”, conta.

Um outro espaço voltado às mulheres que também tem crescido acima da média nacional é o Sex Shop da Mulher. “O crescimento tem sido de 20% a 25% ao ano”, conta a proprietária Vanja Salmazo. Criado em 2007, ela conta que há parcerias com ginecologistas. “Só aqui as mulheres que precisam de fortalecimento da musculatura pélvica e vaginal encontram os pesitos para a prática dos exercícios indicados”, conta.

Para exemplificar a mudança do comportamento, Vanja lembra que quando pensou em abrir a loja olhou vários locais, mas quando as imobiliárias ficavam sabendo que era para montar um sex shop muitas negaram a locação. “Diziam que aquele condomínio não permitia a instalação de sex shops”, conta.

No ano passado, ela conta que participou da feira Noivas Sul 2009/2010. “Foi a primeira vez que eles permitiram a participação de sex shops na mostra e nos convidaram porque a nossa proposta é de apresentar novidades para o casal, para apimentar os relacionamentos”, explica.

A promessa de crescimento do mercado chamou a atenção de André Luiz Kalckmann que desde maio mantém a loja virtual www.quedesejo.com.br. “O negócio está indo bem melhor do que eu imaginava tanto que estou pensando em firmar a marca e lançar uma loja física já no próximo ano”, diz.
 
do Jornal do Estado

1 comentários:

PAULO R. CEQUINEL disse...

Leiam a repercussão em meu modesto blog prcequinel.blogspot.com. Eis o link: http://prcequinel.blogspot.com/2011/06/malafaia-ferliciano-garotinho-onde.html

15 de junho de 2011 às 09:44

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