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20 de ago. de 2009

Cinema, por Flávio St Jayme

Avatar
“Avatar se passa num novo e espetacular mundo além de nossa imaginação. Onde um herói embarca numa jornada de redenção e descoberta enquanto trava uma gigantesca batalha para salvar a humanidade. Este filme foi concebido por James Cameron há 14 anos, quando a tecnologia para realizá-lo ainda não existia. Agora, depois de quatro anos de produção, Avatar entrega uma experiência completamente imersiva no cinema de uma forma nova, onde a tecnologia revolucionária inventada exclusivamente para o filme desaparece diante da emoção dos personagens e o arrebatamento da história.” (minha tradução)
“A história destaca Pandora, uma lua que orbita o planeta gasoso Poliphemus em Alfa Centauri. Pandora é como a Terra, um planeta com formas de vida incríveis, densa vegetação e a civilização dos Na’Vi, uma raça humanóide mais primitiva que a nossa, mas muito sábia. Eles podem ser guerreiros ferozes quando provocados, mas normalmente vivem pacificamente em suas florestas. Os humanos não podem respirar o ar de Pandora, então, para que pudessem operar por lá, foram criados híbridos humanos-Na’Vi, chamados de Avatares.”


Bom, estes são releases oficiais do filme. Minhas impressões? Tenho medo de ser uma bomba de proporções homéricas. Amanhã (21/08) haverá uma exibição especial para jornalistas e convidados no Imax do Palladium em Curitiba (e aparentemente no de SP também), afinal é Avatar Day. Que medo que seja muito barulho por nada, como já dizia uma mente muito sábia. Veja o trailer aqui e tire suas próprias conclusões. O teaser impressiona visualmente, mas como sempre... pode ser que o trato tenha sido só no visual (como em Titanic, que não tem seu forte no roteiro).


Eternos coadjuvantes
Às vezes assisto algum filme por causa de algum artista. Quando isso acontece (com raras exceções) é por causa de algum coadjuvante. Sabe aquele q você diz ‘conheço esse cara de um outro filme’, mas não sabe o nome (nem dele nem do filme). John Hannah, Steve Zahn, Giovanni RIbizi e Stanley Tucci são alguns destes exemplos. Que eu me lembre tiveram um filme como protagonistas e nos demais foram coadjuvantes.


John Hannah
Vi a cara simpática dele pela primeira vez em Quatro Casamentos & Um Funeral, como Matthew, integrante do clã de amigos de Hugh Grant casado com outro homem. Dali em diante resolvi prestar mais atenção nele. Como coadjuvante fez o amigo engraçadão de Brendan Fraser em A Múmia (é agora que você diz, ‘aaahhh agora sei quem é’) e um filme quase desconhecido chamado De Caso Com o Acaso, com a Gwyneth Paltrow. Como protagonista fez um filme que eu adoro chamado Circus – Um Jogo Duplo.






Steve Zahn
Engraçado e animado ele é sempre o amigo boa praça do protagonista. Até faz um ou outro parzinho romântico, mas não passa do segundo plano. Foi assim em Bandidas, por exemplo. Fez também um funcionário da loja da Meg Ryan em Mensagem Para Você, esteve em The Wonders, e vozes em Chiken Little e Stuart Little. Um filme mais velho e muito bom com ele é Suburbia. Como protagonista pode-se dizer que fez o próprio Bandidas (protagonista masculino) e tem um papel bem relevante em Saara.







Giovanni Ribizi

Não me lembro quando o vi pela primeira vez. Acho que hoje ele me lembra um pouco o Shia LeBeauf, mas sem o mesmo padrinho e com mais talento. Esteve como coadjuvante em filmes como 60 Segundos, The Wonders, Suburbia, O Resgate do Soldado Ryan, As Virgens Suicidas, Encontros e Desencontros e no recente Inimigos Públicos, onde aparece por uns dois minutos. Estará em Avatar, de James Cameron (assunto do próximo post). Como protagonista fez o romance sensível sobre dois jovens com problemas mentais que resolvem se casar Simples Como Amar, com Juliette Lewis.




Stanley Tucci
Este você conhece! Em O Diabo Veste Prada é o braço direito da personagem da Meryl Streep (o careca!). Com um humor sempre afiadíssimo, às vezes faz algumas bombas, mas gosto bastante dele. Fez Dança Comigo?, O Terminal, Estrada Para Perdição, OS Queridinhos da América, o Puck em Sonhos de Uma Noite de Verão e Por Uma Vida Menos Ordinária, entre outros. Protagonizou o delicioso Os Impostores ao lado de Oliver Platt, que lembra bastante Quanto Mais Quente Melhor, e tem um quê de comédia das antigas.

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