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A invasão dos ‘Androidphones’

10 de mai. de 2010

10-05-10
Por Filipe Serrano


Cada vez mais o Brasil se consolida como um dos principais mercados de mobilidade para o Google. Os grandes lançamentos de celulares este ano foram telefones com seu sistema operacional, o Android.

Os modelos Backflip e Quench, da Motorola e o Samsung Galaxy Lite são alguns deles, fora os aparelhos lançados no fim de 2009, como o GW620 da LG e o Milestone da Motorola. Este último foi o primeiro a ganhar atualização para a versão 2.1 do Android, na semana passada. A nova versão traz melhorias de interface, gerenciamento de bateria e é compatível com mais aplicativos, como o do Orkut.

Ao todo são mais de 10 modelos de ‘Androidphones’. O mais recente, o Sony Ericsson X10, é uma aposta da empresa – que passou muito tempo focando em aparelhos musicais – para ganhar espaço no mercado de smartphones. No ano passado a venda dos telefones do tipo cresceu 23,8%, segundo Gartner, mesmo período em que o número total de celulares vendidos caiu 0,9% no mundo.

Mas o X10 pode sofrer do mesmo problema de seu antecessor X1: o preço. O X1 era bom, tinha design e interface inovadores, mas chegava a mais R$ 3 mil. O X10 custa “só” R$ 2 mil, sem descontos das operadoras. Na manga, há outros dois modelos com Android mais em conta, o X10 Mini e o Mini Pro, que também serão lançados este semestre.

Além do fabricante, a HTC pretende trazer o modelo Tattoo (veja teste nesta página), um outro aparelho Android mais acessível. E LG prepara o lançamento do seu segundo modelo Android no País, o GT540, já homologado no Brasil.

Entre um iPhone e um iPad
 




AVALIAÇÃO
5/5

MODELO
Sony Ericsson X10

PREÇO
R$ 2.000 (sugerido)

DETALHES
O X10 fica entre um iPhone e um iPad. Ele tem quase as mesmas dimensões do telefone da Apple, mas dá a impressão de ser maior por causa da tela de 4 polegadas, ótima para assistir a vídeos. A câmera de 8 megapixels faz fotos boas durante o dia, mas quando a luz é fraca ou em lugares escuros, as fotos não saem tão legais. Outro recurso que encarece o celular é a capacidade de processamento. Ele tem um dos melhores processadores que existem para portáteis, que melhora os gráficos. E conta com uma memória interna de 1GB. Ele não fica lento depois de instalar muitos aplicativos (o que é comum em telefones Android). No teste do Link, a tela de toque não respondeu com a precisão esperada. O celular reconhecia teclas erradas ou não “sentia” o dedo. Uma forma de calibrar o sensor – que ele não tem – poderia ajudar a resolver.
 
Quase lá
 

AVALIAÇÃO

3/5

MODELO
HTC Tattoo

PREÇO
Sem preço definido

DETALHES
O Tattoo foi criado para ser um celular Android simples e acessível. Com acesso a redes 3G e Wi-Fi, é ótimo para usar a internet e os serviços do Google (Maps, Gmail, Calendário, GTalk, etc). Também vem com bons widgets (os programinhas que rodam na tela inicial) da HTC: de previsão do tempo, atualizações do Twitter e últimos e-mails. Fora o acesso à web, o Tattoo falha em alguns aspectos. Fica lento na hora que está instalando aplicativos e a qualidade da imagem na tela de 2,8 polegadas deixa a desejar. A qualidade das fotos também não é grande coisa.
 
Do Estadão

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